sexta-feira, 20 de junho de 2008

Numa roda viva...


"Max" para aqui, "Max" para acolá! Andam numa roda viva, sempre comigo "debaixo do braço". Nunca mais chegam as férias... às vezes gostava de ser um daqueles caniches de antigamente, daqueles que eram apenas animais de companhia e que costumavam aparecer nas fotografias a preto e branco! Isso é que era tratamento como deve ser!


Diana, esta música é para ti, vê se arranjas tempo para mim!

7 comentários:

Gonças&Miana disse...

Max, não te chega um passeio ao Brasil??

Van Dog disse...

A fotografia antiga está gira, mas a tua está o máximo! Ficas bem despenteado...

Ana Pais disse...

Ainda me lembro de ver a Diana a levar-te à rua... eras muito refilão... ladravas por tudo e por nada... cão maluco!

Rute disse...

Quando chegarem as férias vais ter mimos a dobrar

bjokas

Chat Gris disse...

Como sempre estás um lindo! E deixa lá, Caniche andamos todos a suspirar pelas férias...estão quase! Nem há tempo às vezes para visitar os amigos nos blogues...mea culpa mea culpa...
Bom fim de semana e marradinhas cá do rapaz..

Irmã Ofélia de Jesus disse...

Animalzinho Abençoado,

Não desdigas a tua condição canina que foste feito no arbítrio da Luz e da Sabedoria. Vou tentar esconder a tua revolta da desditosa Irmã Augusta, que desconfiamos está enrabixada com o Senhor Cónego Augusto.
Gostavamos muito de te ter cá no Convento do Pedrógão de Cima, mas só temos vagas para carneirinhos pascais...

Bem Hajas, animalzinho abençoado pela brancura peluda do teu semblante inocente

caniche vagabundo disse...

Ó Irmã, se estás em Pedrógão deves saber que para esses lados existe uma terra chamada Picha, e depois, seguindo a N236, a Venda da Gaita.
Vejo que a vossa congregação está muito bem situada, porém, essas terras são lugares que tento evitar pois, como sabes, ainda tenho tudo no sítio. Mas se insistires posso ir visitar-te.

O meu dono tem um pedido a fazer-te: se falares com a irmã Ana Maria do Convento dos Cardais, de Lisboa, pede-lhe que reze ao Senhor para que seja pago o calote do último trabalho de restauro, feito há já alguns anos.