segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Branco como a espuma


Hoje de manhã, pela janela, só se via branco.
O nevoeiro fazia pensar que a casa tinha subido, subido... até às nuvens.
Quando o céu azul voltou a aparecer e o chão se tornou visível, pude avistar o rio, na largura do Mar da Palha.

5 comentários:

LisbonGirl disse...

Oh Caniche,que ar tão doce!... Boa segunda-feira!

caniche vagabundo disse...

Doce e branco, como o açúcar; branco e quente, como a lã!

escorpiaotinhoso disse...

Caniche Vagabundo...

Um Santo Dia para ti. O termo lamechas é adequado dado que hoje estou de turno de Lisboa como cão-anjo. A referência ao Mar da Palha faz-me lembrar uma história de um outro CHARLIE que me antecedeu na família de acolhimento, e que um dia se meteu na lama até ao pescoço na Doca dos Olivais, muitos anos antes das obras da Expo. O meu dono teve que o ir lá buscar, e depois foi uma desgraça, o carro teve de ser lavado, mais o CHARLIE e o seu Amigo. A lama cheirava muito mal. Eu nunca fiz disparates desses, era um cocker muito bonzinho, daí agora este meu trabalho espiritual canino...

CHARLIE II - versão anjo-cão

Raquel Sabino Pereira disse...

Caniche! Diz aos teus donos para irem ao Atlântico Azul!!!

caniche vagabundo disse...

Já vi que eu e o Spin aparecemos no Atlântico Azul!
Obrigado, Sailor girl! Gostei muito