Também podia dizer "ateliê", mas a língua francesa adequa-se melhor a um caniche.
E por falar em francês (e por pensar em pintura), lembrei-me desta, desta e desta de Pierre Bonnard, onde aparecem cães! Que cores, as de Bonnard...
E por falar em francês (e por pensar em pintura), lembrei-me desta, desta e desta de Pierre Bonnard, onde aparecem cães! Que cores, as de Bonnard...
3 comentários:
Fantásticas as cores de Bonnard e o que dizer do auto-retrato?! De uma simplicidade deconcertante. gostei muito. Não conhecia. E as pinturas de "toi", Caniche, são de quem? Estão magníficas!
"Deconcertante" parece francês, mas não é, nem é nenhum novo adjectivo, muito em voga, utilizado pela Crítica, fui mesmo eu que me enganei..."desconcertante", era o que eu queria ter escrito...fica a errata.
"Ao revoir", Caniche!
É engraçado como as tuas "gralhas" nunca saltam à vista. Eu não dava por nada e lia "desconcertante"... é a magia do fenómeno da percepção visual.
As pinturas de "moi" foram feitas pela minha "donasta" (uma das 4 donas e aquela com quem vivo actualmente).
"Donasta" é, para um cão, o equivalente a madrasta (que é uma palavra quase mitológica - devido às histórias da vida real, mas também muito difundida através das histórias infantis - um pouco injusta para algumas "boadrastas" que há por aí).
Ela agradece o elogio!
Enviar um comentário